Quais os interesses em comum entre o assessorado, a assessoria e o jornalista na redação, com os milhões de acobertados pelos planos de saúde?
O compromisso com a difusão da informação de interesse e relevância pública é a primeira delas. O impacto que a informação possui no cotidiano na vida de milhares de pessoas é que deve pautar a disseminação da notícia.
O envio de um release pelo assessor de imprensa ou relações públicas, cujo conteúdo são os efeitos de uma lei, de um decreto ou qualquer outra norma publicada quer pelo governo, ou órgãos ligados a gestão de planos de saúde exigirá a atenção de toda cadeia de produção e veiculação da notícia, além é claro de seu beneficiário, que pode ver em um horizonte de curto prazo, benefícios ou prejuízos para o seu bolso ou para a sua saúde.
A política para a o atendimento no campo da saúde é sempre uma pauta capital para qualquer operador do jornalismo, seja aquela gerenciada pelo SUS, ou aquela operada pelos planos de saúde.
Para situar a relevância da discussão em que assessorado, assessores e redação dos veículos estão imbricados tratemos da informação recentemente publicada. A notícia revela que o mercado de planos de saúde no Brasil alcançou o marco histórico de 51,4 milhões de beneficiários em agosto de 2024, segundo a pesquisa do Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS). O estudo aponta ainda que parte desse recorde se deve ao aumento de 3,4% dos planos empresarias.
A partir dessa nota do Instituto, é possível explorar os desdobramentos dessa informação convertendo-as em novas pautas a serem propostas como por exemplo, a qualidade e eficiência da cobertura desses planos de saúde, e as razões que constituíram o aumento dos planos de saúde empresarias. Daí a conformidade entre assessorado, assessores e redação para a difusão de informação e conhecimento.
O ciclo informacional não se esgota, e todos os agentes envolvidos na produção potencial da noticia devem manter-se em harmonia para o bem do interesse público. Essa é a crença.