O assessor de imprensa para adiar o fim do mundo

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Uma reflexão ancestral – indígena para pensar o ofício da assessoria de imprensa

O título dessa crônica informativa é uma analogia legal e textual da provocação do líder indígena, ambientalista, pensador, escritor e integrante da ABL – Academia Brasileira de Letras, Ailton Krenak contida no livro “Idéias para adiar o fim do mundo”.

Nesse sentido, adotemos o raciocínio e utilizemos a analogia, quais são “as ações do Assessor de Imprensa para adiar o fim do mundo?” Para além de apagar incêndio em situação de crise, e contribuir para a gestão de imagem do assessorado em circunstâncias editorias das mais variadas, o ofício do jornalista-assessor nesse momento de caos sócio-climático, em que estamos imersos é contar histórias, como sugere Krenak.

Mas não é qualquer história, ela precisa ser contada com honestidade, transparência e a partir da premissa da relevância pública. “Poder contar mais uma história, se pudermos fazer isso, estaremos adiando o fim do mundo” Krenak (2020).

A perspectiva da contação de história aqui é na direção de noticiar e reportar informação de impacto, que altere a realidade da coletividade em um determinado espaço. Essa é a finalidade de se contar história, ajudar  para a mudança de um outro mundo. Assessor e assessorado alinhados, e com propósitos de alteração de realidades e percepções, com o objetivo de adiar o fim do mundo.

Em sua sabedoria ancestral,Krenak nos ofereceu uma idéia para ações permanentes que transcendam a normalidade do cotidiano.  Escrever notícias regularmente é ativar essa força criativa e ancestral para mudanças.  Então, quais são as suas idéias?

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